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Do dia de H O S A H A N A R A B A.
C A P. C V I I I.
No dia septimo desta festa, que he Hosahana Raba, se costuma dizer os salmos cantados, e se poem candeas na Esnoga, como em dia de Kipur: por que neste dia, se julga o mundo sobre as aguas.
2. Neste dia se desata o Lulab, e se arrodea sete vezes a Tebá, em memoria do Templo, no qual se arrodeaua a ara com os salgueiros todos estes sete dias. E assi se toma a parte outros ramos de salgueyro, alem dos que ay no Lulab. 3. Todos neste dia, arrodeão a Tebá, aynda aquelles que não tem Lulab. E he costume pór sobre a Teba alguns scepharim, como fas na noite de Kipur. 4. A longura dos ramos do salgueiro, ha de ser pello menos da mesma que he a do Lulab; e aynda que tenha só huma folha num ramo, basta. 5. Sobre ella se não dis benção, e so se bate com ella no chão, ou nos bancos duas ou tres vezes; e isto, por mostra da alegria, que el Dio nos manda ter na festa, e com esta demostração, nos pronosticamos felice, e alegre anno. |
No dia septimo desta festa, que he Hosahana Raba, se costuma dizer os salmos cantados, e se poem candeas na Esnoga, como em dia de Kipur: por que neste dia, se julga o mundo sobre as aguas.
2. Neste dia se desata o Lulab, e se arrodea sete vezes a Tebá, em memoria do Templo, no qual se arrodeaua a ara com os salgueiros todos estes sete dias. E assi se toma a parte outros ramos de salgueyro, alem dos que ay no Lulab. 3. Todos neste dia, arrodeão a Tebá, aynda aquelles que não tem Lulab. E he costume pór sobre a Teba alguns scepharim, como fas na noite de Kipur. 4. A longura dos ramos do salgueiro, ha de ser pello menos da mesma que he a do Lulab; e aynda que tenha só huma folha num ramo, basta. 5. Sobre ella se não dis benção, e so se bate com ella no chão, ou nos bancos duas ou tres vezes; e isto, por mostra da alegria, que el Dio nos manda ter na festa, e com esta demostração, nos pronosticamos felice, e alegre anno. |